Projeto Pinóquio - onde a fantasia e a imaginação contribuem para o desenvolvimento da criança.
Professora Keila, Recreacionistas Micilene e Cinthia
Truma da Baleia - agrupamento de 2 a 3 anos
Objetivos do projeto
• Proporcionar momentos de contatos com diferentes contos da literatura infantil, tendo como enfoque a história Pinóquio.
• Incentivar e despertar o interesse pela leitura e cuidados com os livros/ incentivar a crianção de pequenas histórias onde o grupo torna-se personagens e narradores dando espaço ao faz de conta.
• Levar a criança a pesquisar e construir um conhecimento sobre o folclore enquanto cultura do país onde mora.
• Conhecer e identificar personagens de lendas, contos e musicas que fazem parte do folclore.
• Desenvolver habilidades motoras através de brincadeiras tipicas como amarelinha, peteca e brincadeiras que exijam movimentos com o corpo como morto/vivo, pular obstáculos, rastejar, dançar e identificar partes do corpo.
• Desenvolver a criatividade ilustrando historias e parlendas.
• Desenvolver e incentivar o cuidado com o corpo ( higiene, saúde, alimentação, esporte)
PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA ESCOLHA DO TEMA:
Algumas semanas antes de entrarmos de férias, enquanto as crianças descansavam nos colchões na hora do sono a aluna Isabelly, tocava todo o seu corpo como se estivesse procurando alguma coisa, inquieta logo perguntou: Tia Keila, todo mundo tem osso no corpo? Diante desta pergunta comecei a observar o grupo e percebi que uma grande curiosidade estava sendo despertada no grupo sobre o corpo, pois por vários momentos visualizamos brincadeiras em que demonstravam esta curiosidade, onde as crianças se olhavam no espelho erguendo a roupa, tiravam as roupas da bonecas, passavam a mão sobre o corpo do amigo ou usavam objetos para dizerem que eram partes do corpo. Seguindo esta curiosidade que partiu do grupo juntamos dois temas o corpo (sugerido pelas crianças) e o folclore por ser uma cultura do nosso país comemorada no mês de Agosto, desta forma para tornar-se um projeto mais lúdico e prazeroso escolhemos o conto infantil Pinóquio, onde poderemos enfocar cada membro do corpo quando Gepeto constrói o Pinóquio, o faz de conta e a realidade usando o boneco e a fada madrinha, a questão do respeito por quem cuida, pois Gepeto não era pai de Pinóquio, entre varios outros aspectos. Utilizaremos também parlendas e musicas que representem o folclore e seus personagens.
ATIVIDADES
• Brincadeiras de adivinhas e oque é o que é.
• Atividades de registros com diferentes materiais.
• Danças com musicas folclóricas.
• Cine pipoca com o filme Pinóquio.
• Confecção de personagens do folclore com sucatas.
• Facorecer a autonomia através do conto de fadas e desapego aos objetos afetivos
• Confecção de fantasias / máscaras.
O boneco Pinóquio feito com meias.
Visita da Fada madrinha Bailarina e a entrega de chupetas e mamadeiras. Favorecendo a autonomia!!!
É papel do educador ajudar as crianças a largar a chupeta?
Sim, mas não há um método para isso. A função do professor é promover a autonomia delas - o abandono do objeto é uma consequência. Cabe ao adulto ainda desenvolver uma relação de confiança com os pequenos para que eles se sintam cada vez mais seguros na creche. Por isso, é importante ter em mente que chupar chupeta é um hábito que deve ser tolerado, mas não incentivado. Para explorar a responsabilidade e a independência de cada um, proponha que, quando forem vetadas, elas sejam guardadas em potes individuais, junto aos demais materiais de uso pessoal. Um alerta: não perca tempo explicando para as crianças os problemas que ela pode acarretar, como dificultar a fala e atrapalhar o crescimento da dentição, na tentativa de fazer com que a larguem. "Até os 3 anos, a relação entre causa e consequência ainda não é bem compreendida", explica Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Até que idade os pequenos podem usar a chupeta?
Não existe um limite fixo. O bom senso deve prevalecer, afinal, ela é um material de apego, tal como um cobertor ou um brinquedo qualquer que os pequenos costumam adotar para ter por perto durante um tempo. Com um bom trabalho de promoção de autonomia, feito pelos educadores em parceria com a família, é possível ajudá-los a chegar à pré-escola livres dela (leia o plano de trabalho). "Eles gostam de mostrar aos adultos que estão crescendo e, por isso, acabam abandonando a chupeta facilmente quando incentivados", esclarece Adriana Ortigosa, coordenadora da EM Noel Rosa, em Guarulhos, na grande São Paulo.
Quais os efeitos positivos e negativos do objeto?
"Ele é danoso se der origem a uma relação de dependência duradoura", fala Ana Paula Yazbek, formadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo. Por isso, quando a choradeira tomar conta do ambiente, contenha o ímpeto de silenciar a turma oferecendo a chupeta: busque o que está causando o desconforto. "Conversar em vez de dá-la é uma forma de não comprometer o desenvolvimento da capacidade nos pequenos de expressar sentimentos oralmente", diz Maria Paula.
O uso deve ser combinado com a família?
Sempre. Se os pais insistirem para que o filho não use a chupeta na creche, explique que se trata de um apego passageiro, porém muito valioso para ele. "Deixe claro que o objeto não prejudica o aprendizado dele em nada. Mas, se ainda assim eles não concordarem com a liberação, diga que é importante permitirem que a criança tenha outro objeto de apego caso ela demonstre essa necessidade.
Bibliografia da reportagem : Edna Nery Borbely, São Paulo, SP
Truma da Baleia - agrupamento de 2 a 3 anos
Objetivos do projeto
• Proporcionar momentos de contatos com diferentes contos da literatura infantil, tendo como enfoque a história Pinóquio.
• Incentivar e despertar o interesse pela leitura e cuidados com os livros/ incentivar a crianção de pequenas histórias onde o grupo torna-se personagens e narradores dando espaço ao faz de conta.
• Levar a criança a pesquisar e construir um conhecimento sobre o folclore enquanto cultura do país onde mora.
• Conhecer e identificar personagens de lendas, contos e musicas que fazem parte do folclore.
• Desenvolver habilidades motoras através de brincadeiras tipicas como amarelinha, peteca e brincadeiras que exijam movimentos com o corpo como morto/vivo, pular obstáculos, rastejar, dançar e identificar partes do corpo.
• Desenvolver a criatividade ilustrando historias e parlendas.
• Desenvolver e incentivar o cuidado com o corpo ( higiene, saúde, alimentação, esporte)
PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA ESCOLHA DO TEMA:
Algumas semanas antes de entrarmos de férias, enquanto as crianças descansavam nos colchões na hora do sono a aluna Isabelly, tocava todo o seu corpo como se estivesse procurando alguma coisa, inquieta logo perguntou: Tia Keila, todo mundo tem osso no corpo? Diante desta pergunta comecei a observar o grupo e percebi que uma grande curiosidade estava sendo despertada no grupo sobre o corpo, pois por vários momentos visualizamos brincadeiras em que demonstravam esta curiosidade, onde as crianças se olhavam no espelho erguendo a roupa, tiravam as roupas da bonecas, passavam a mão sobre o corpo do amigo ou usavam objetos para dizerem que eram partes do corpo. Seguindo esta curiosidade que partiu do grupo juntamos dois temas o corpo (sugerido pelas crianças) e o folclore por ser uma cultura do nosso país comemorada no mês de Agosto, desta forma para tornar-se um projeto mais lúdico e prazeroso escolhemos o conto infantil Pinóquio, onde poderemos enfocar cada membro do corpo quando Gepeto constrói o Pinóquio, o faz de conta e a realidade usando o boneco e a fada madrinha, a questão do respeito por quem cuida, pois Gepeto não era pai de Pinóquio, entre varios outros aspectos. Utilizaremos também parlendas e musicas que representem o folclore e seus personagens.
ATIVIDADES
• Brincadeiras de adivinhas e oque é o que é.
• Atividades de registros com diferentes materiais.
• Danças com musicas folclóricas.
• Cine pipoca com o filme Pinóquio.
• Confecção de personagens do folclore com sucatas.
• Facorecer a autonomia através do conto de fadas e desapego aos objetos afetivos
• Confecção de fantasias / máscaras.
• Confecção de brinquedos folclóricos.
Ouvir o coração com estetoscópio emprestado pela Dra Vera Regina
Visita da Fada madrinha Bailarina e a entrega de chupetas e mamadeiras. Favorecendo a autonomia!!!
Turma da Baleia e a Fada Bailarina Bruna
É papel do educador ajudar as crianças a largar a chupeta?
Sim, mas não há um método para isso. A função do professor é promover a autonomia delas - o abandono do objeto é uma consequência. Cabe ao adulto ainda desenvolver uma relação de confiança com os pequenos para que eles se sintam cada vez mais seguros na creche. Por isso, é importante ter em mente que chupar chupeta é um hábito que deve ser tolerado, mas não incentivado. Para explorar a responsabilidade e a independência de cada um, proponha que, quando forem vetadas, elas sejam guardadas em potes individuais, junto aos demais materiais de uso pessoal. Um alerta: não perca tempo explicando para as crianças os problemas que ela pode acarretar, como dificultar a fala e atrapalhar o crescimento da dentição, na tentativa de fazer com que a larguem. "Até os 3 anos, a relação entre causa e consequência ainda não é bem compreendida", explica Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Até que idade os pequenos podem usar a chupeta?
Não existe um limite fixo. O bom senso deve prevalecer, afinal, ela é um material de apego, tal como um cobertor ou um brinquedo qualquer que os pequenos costumam adotar para ter por perto durante um tempo. Com um bom trabalho de promoção de autonomia, feito pelos educadores em parceria com a família, é possível ajudá-los a chegar à pré-escola livres dela (leia o plano de trabalho). "Eles gostam de mostrar aos adultos que estão crescendo e, por isso, acabam abandonando a chupeta facilmente quando incentivados", esclarece Adriana Ortigosa, coordenadora da EM Noel Rosa, em Guarulhos, na grande São Paulo.
Quais os efeitos positivos e negativos do objeto?
"Ele é danoso se der origem a uma relação de dependência duradoura", fala Ana Paula Yazbek, formadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo. Por isso, quando a choradeira tomar conta do ambiente, contenha o ímpeto de silenciar a turma oferecendo a chupeta: busque o que está causando o desconforto. "Conversar em vez de dá-la é uma forma de não comprometer o desenvolvimento da capacidade nos pequenos de expressar sentimentos oralmente", diz Maria Paula.
O uso deve ser combinado com a família?
Sempre. Se os pais insistirem para que o filho não use a chupeta na creche, explique que se trata de um apego passageiro, porém muito valioso para ele. "Deixe claro que o objeto não prejudica o aprendizado dele em nada. Mas, se ainda assim eles não concordarem com a liberação, diga que é importante permitirem que a criança tenha outro objeto de apego caso ela demonstre essa necessidade.
Bibliografia da reportagem : Edna Nery Borbely, São Paulo, SP
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